Meu Bebê

quarta-feira, julho 25, 2012

27 Semanas! Casa de pernas pro ar parte 2!!!



Oi meninas....

Desculpem  minha ausência, mas tenho tido excesso de tarefas e falta de tempo...A casa continua uma zorra, ainda, o guarda-roupas chegou, mas só será montado sábado pois é o único dia que não trabalhamos, quer dizer, eu trabalho até às 13:00, meu marido não trabalha. O problema é que a casa tá parecendo um circo, reforma em apertamento é uma coisa séria, tem mesa espalhada pela sala, guarda-roupas (peças) pela sala, tinta pelo chão (estamos pintando as portas e rodapés), e ainda mais, sábado além da montagem, chega o sofá e o guarda-roupas do meu príncipe, acho que nem circo é tão bagunçado assim!

Mudando de assunto: Domingo levei um susto, estava conversando com meu marido e de repente, o armário onde fica o bebedouro cedeu e quebrou, fazendo um barulhão e espirrando água pra todo lado. Foi um susto tão grande que minha barriga tremia toda, meu príncipe levou um susto! Coitadinho!

Mudando de assunto: Terça farei a Ultra c/ doppler, vou ver meu lindo, e venho correndo contar para vcs...Gente que barato, novidades, agora ele mexe de fazer ondas na minha barriga...Detalhe, ele pode estar quietinho, é só o pai colocar a mão na minha barriga que ele dá um chutaço..Meu marido diz que ele é temperamental, já a madrinha diz que ele é bruto mesmo,rsrsrs, esse é meu menino!!!

Mudando de assunto: Estou precisando atualizar os presentes do meu fofuxo, ainda não deu tempo com essa correria, mas assim que a nossa casa estiver mais habitável, com certeza irei atualizar!

No próximo sábado (04/08) irei definir questões sobre o meu parto, como meu convênio UNIMED não cobre e além disso cobra R$ 15.0000, um abuso para uma pessoa que é cliente desde criança, farei outro plano e pagarei por fora o parto!

Bom meninas é isso, vou ficando por aqui, pois daqui a pouco estou indo para o curso preparatório para a SUSAM!!!



Desenvolvimento fetal - 27 semanas de gravidez


O cérebro também está bastante ativo esta semana. Os sulcos característicos da superfície cerebral começam a aparecer, e mais tecido cerebral se desenvolve.
Se você sentir movimentos ritmados dentro da sua barriga, pode ter certeza de que são soluços, comuns esta semana e ao longo de toda a gravidez. Seu bebê soluça mesmo respirando líquido amniótico, e não ar. As crises de soluço não costumam durar muito tempo, e a sensação pode ser estranha, mas é mais engraçada que desagradável. 


Seu útero já chega até a caixa torácica, o que explica a eventual falta de ar que você pode estar começando a sentir. 



A partir de agora você se sente mais pesada, e nos últimos três meses da gravidez pode sofrer alguns outros incômodos como cãibrasnas pernas, hemorróidasvarizes e coceira na barriga. 


Fiquem com DEUS e uma boa noite!!!




Bjkas

quinta-feira, julho 19, 2012

26 semanas e a Casa de pernas pro ar!



Oi meninas, passando só pra dizer que tudo está bem, estou meio sem tempo, fazendo cursinho para concurso e etc... Minha casa tá uma zona, se alguém entrar lá com certeza se perde! As nossas roupas estão em caixas, e em algumas gavetas do falecido guarda-roupas...Isso msm, por que falecido? Simplesmente pelo fato de que o apartamento à cima do meu infiltrou água para o nosso, estragou o guarda-roupas e adjacências. Não que o guarda-roupas estivesse novo em folha, mas também não tava só o bagulho, mas depois disso ficou! 
O mais engraçado é que como não temos tempo na semana nem pra nós mesmo, meu marido e tio tiveram que desmonta-lo em um domingo, e a bonitinha do apartamento que provocou a infiltração veio reclamar...

Ela: Vocês poderiam deixar de fazer barulho, é o único dia que tenho pra dormir mais tarde.

Eu: Deu vontade de dizer: Pois é o único dia que temos para arrumar as coisas em casa, pois trabalhamos a semana toda, e desde que vc estragou nosso guarda-roupa ficou puro a mofo nossa casa, mas tudo bem, paga o guarda-roupas e o armário do banheiro que a gente para de fazer barulho neste momento. Mas como sou educada, pedi desculpas e disse que já havia terminado!

Aff!

Mas tudo bem, a pintura do AP já está OK, já compramos um novo Guarda roupas que chega sábado, após a montagem, poderemos colocar o berço e etc!

Apesar de todo o estresse da loucura geral, as coisas estão se ajeitando de pouquinho! E se Deus quiser, tudo estará pronto pra chegado de nosso amado Baby!!! 

Atualizando, terça fiz 6 meses, e já estou tendo dificuldades de respirar, dores nas costas e meu baby está a cutucar minha costela! E como mexe, esfrega o cotovelo de fora a fora, parece que tá dançando Tche Thererê!

A Dr. Mary cortou pães, doces, massas, refri e etc, por que engordei 10 kg até agora, e estou inchando tanto que o dorso do meu pé vira e volta fica dormente! 

A Dr. disse que é inchaço Gravitacional (quando a água se acumula conforme as leis da gravidade. Esse aumento ocorre progressivamente ao longo do dia, intensificando-se no final da tarde e no começo da noite), portanto terei que tomar mais água do que tomo (o que já é muito), usar a meia que já estava usando e exercícios, que não tenho tempo para fazer! Mas tudo bem...


Ela me passou exames, Proteinúria de 24 hs, função renal, tgo e tgp, àcido urico e creatinina e uma Obst. c/doppler!


Fora isso está tudo bem, mas na correria...



Desenvolvimento fetal - 26 semanas de gravidez

Informações segundo BBC


A reação a sons fica mais constante no final do sétimo mês, quando a rede de nervos que vai até o ouvido é concluída. Ele também continua "respirando" -- apesar de respirar água, e não ar, é um bom treino para quando estiver do lado de fora do útero.

Seu bebê está crescendo muito rápido, e o desenvolvimento do cérebro é bastante intenso, por isso sua nutrição é importantíssima. Continue se alimentando com uma dieta equilibrada, com muitos grãos, verduras e legumes. Alimentos ricos em fibras, como pão, cereal e arroz integrais, são ricos em vitamina B e ajudam a aliviar o intestino preso. 

quarta-feira, julho 11, 2012

Os erros dos pais de primeira viagem


                


          Confesso que meu maior medo não é o parto...Sim, sim, tenho medo do parto, da dor que poderei sentir e de outras particularidades, mas o que me põe terror é a questão do cuidado com o bebê, como não saber cuida-lo de maneira correta.

Tem muitas pessoas que afirmam, ah...não tenha medo, a maternidade vêm com o instinto de SER MÃE! Tá ok, acredito, e muitas vezes cantei a mesma bola. Mas se de repente, não mais que de repente meu instinto pifar, ou tiver vindo com defeito de fábrica...Fico me imaginando paranoica, de um lado para o outro, limpando aqui, desinfetando ali, passando álcool a todo instante na mão! 

Pelo simples fato de ser mãe de primeira viagem e não sabendo todos os erros que poderia vir a cometer, fui ao Dr. Google atrás de informações, e encontrei essa matéria simples e explicativa no Bebe.com.br , sobre Os Erros dos Pais de Primeira Viagem.

Quem falou que é fácil cuidar de um bebê? Mas você pode simplificar a vida evitando práticas que não dão certo. Confira os dez equívocos mais comuns e veja o que os especialistas sugerem para corrigi-los.

1. Não se cuidar

Você não é a única que torna os desejos da criança prioridades e se coloca em último plano. “As mulheres são peritas em cuidar dos outros, mas se sentem egoístas ao pensar em si”, reprova a jornalista especializada em maternidade Ann Douglas, autora de 28 livros sobre o tema, entre eles The Mother of All Baby Books (A mãe de todos os livros de bebê, ainda não publicado no Brasil).

A solução
Nos primeiros meses, fica difícil tirar uma boa soneca sem interrupções ou se entregar a uma gostosa hidromassagem. Mas não existe motivo para relaxar na alimentação. Se você não deixaria o pequeno almoçar salgadinho com refrigerante, por que está comendo isso? Um pouco de exercício também é fácil de encaixar na rotina. Impossível ir à academia? Então, ponha o pequeno no carrinho e dê uma volta pela praça ou parque mais próximo de casa. A mudança de ares vai ser boa para ambos!

2. Enfeitar demais o berço

Colocar pelúcias, cobertor, manta, protetores e almofada para posicionar o filhote. Ao redor, pôr móbiles e vários quadrinhos. Incluir ainda babá eletrônica e mais brinquedos... Você caprichou, e o ninho do pequeno ficou lindo, equipado e com uma aparência superaconchegante. Será? Pode ser que sim, mas isso não é o ideal. O excesso de objetos à vista é superestimulante e impede o bebê de relaxar. Sem falar no risco de sufocamento que os adornos de berço representam, como alerta a Academia Americana de Pediatria.

A solução
 “O ideal é contar com um ambiente calmo, de pouca luminosidade e bem arejado para o bebê dormir”, diz a terapeuta infantil Kim West, autora de Good Night, Sleep Tight (Boa noite, durma bem, ainda não publicado no Brasil). “Nos primeiros meses, um lençol limpo e bem ajustado e um colchão firme é tudo de que ele necessita”, ensina Kim.

3. Achar que todo choro é fome

É automático: o bebê resmunga e a primeira reação é oferecer o peito ou a mamadeira. Mas o choramingo pode indicar também que seu filho está cansado, agitado, com calor, desconfortável ou apenas entediado.

A solução
A menos que seja a hora da mamada, faça um esforço para identificar outras causas possíveis. Verifique fralda, veja se o corpinho está frio ou quente demais, procure distraí-lo com uma voltinha pela casa ou, inversamente, deite o em um ambiente tranquilo. Se nada funcionar, pode ser fome ou alguma dor (mas nesse caso o choro é agudo e não cessa). No começo é complicado, mas logo você será capaz de diferenciar o “Estou entediado” dele do “Quero mamar”.

4. Ignorar o melhor da festa

Pergunte a outros pais o que mudariam se pudessem voltar ao tempo em que os filhos eram bebês, e a maioria irá responder que teria relaxado e vivenciado mais as emoções dos primeiros meses. Pode acreditar: qualquer preocupação vira fumaça diante do sorrisinho do seu fofo.

A solução
Reserve um momento do dia para repassar mentalmente tudo o que sua criança é capaz de fazer e agradeça a si mesma. Pense no rostinho dela, na força com que segura seu dedo, na doçura com que a olha... É, você está criando um serzinho incrível! Aproveite essa fase e se dê o merecido crédito por ela.

5. Deixar o pai de lado
Com as atenções voltadas para a dupla mãe e bebê, o pai se coloca em segundo plano. Caso você não o estimule a participar da rotina do filho, ele logo irá questionar quanto é necessário. “O sentimento de exclusão afeta negativamente o casal e a dinâmica familiar”, alerta a terapeuta Michelle Maindenberg, de Nova York, nos Estados Unidos.

A solução
Seu marido pode se encarregar de trocar fralda, dar banho, vestir o pequeno, levá-lo para passear ou ao pediatra. O sucesso dessas iniciativas, porém, depende da sua postura. É preciso se dispor a abrir mão do controle da situação. Acredite: mulheres que sabem das coisas mordem a língua antes de criticar como o marido cuida do filho e ficam atentas à possibilidade de aprender jeitos diferentes (e melhores) de lidar com o bebê.

6. Ser rígida com horários
Sim, você leu que os filhos sentem-se seguros com uma rotina bem estruturada. Mas seu recém-nascido ainda não chegou a esse capítulo... E a tentativa de impor uma agenda militar à família vai deixar todos infelizes e frustrados.

A solução
Até o terceiro mês, a maioria das crianças acorda para mamar a cada duas ou três horas e dorme no restante do tempo. “Esse início de vida é pontuado por vários ciclos de crescimento e desenvolvimento que impactam sono, apetite e humor. Os pais podem se dar por felizes se o recém-nascido tiver um ritmo regular por metade do tempo”, afirma o pediatra J.J. Levenstein, de Los Angeles, nos Estados Unidos. A ordem é respeitar as necessidades da criança e não se culpar caso ela durma durante a mamada ou esteja com a corda toda no horário previsto para dormir.

7. Viver comparando

Em uma sociedade competitiva como a nossa, a conversa com outras mães na saída do berçário ou durante o banho de sol na praça muitas vezes se transforma em uma disputa sobre qual filho é mais esperto. No final do papo, você pode ficar cheia de dúvidas sobre o desenvolvimento do seu bebê. Por que ele nem engatinha se o amigo da mesma idade está quase andando? E o neto da vizinha, que sabe falar várias palavras enquanto o seu apenas balbucia?

A solução
Em primeiro lugar, lembre que mães e avós às vezes usam lentes de aumento para descrever o progresso da criança. Outro motivo para evitar comparações é o fato de que cada bebê é único, e os marcos gerais de desenvolvimento colocam limites bem elásticos para a aquisição das diferentes habilidades. “Algumas crianças falam cedo, mas são fisicamente passivas, enquanto outras logo acenam e sentam sem apoio. Tanto faz se o pequeno anda aos 9 ou aos 16 meses – os dois extremos são normais”, explica Levenstein. Para se tranquilizar, leia livros confiáveis sobre desenvolvimento infantil e tire as dúvidas com o pediatra.

8. Exagerar no individualismo
Por mais que você seja autossuficiente em todos os setores da vida, não se sinta na obrigação de continuar no comando doméstico nem de criar o bebê sozinha. “Em toda a história humana, a criação dos filhos sempre foi uma tarefa dividida. Afinal, somos animais sociais”, lembra a pediatra Chery Wu, de Nova York.

A solução
“Deixe o orgulho de lado e aceite todas as ofertas de ajuda de avós, tios e até vizinhos. Repetindo: todas as ofertas! Nos três primeiros meses, a mãe deve se concentrar em cuidar do bebê e de si mesma”, diz Chery. Outras pessoas podem se encarregar de lavar a louça, trazer comida e vigiar um pouco o pequeno. “As pesquisas mostram que as crianças se beneficiam ao contar com mais de um guardião”, garante a pediatra.

9. Duvidar da própria intuição
Os primeiros meses são cheios de dúvidas. Como saber se aquele serzinho indefeso está com fome, doente ou cansado? Some a isso os palpites de amigos e parentes e logo você estará duvidando da sua capacidade de ser mãe.

A solução
Primeiro, eleja uma fonte confiável para suas dúvidas, como o pediatra. “Em relação aos demais conselhos, o segredo é escutá-los com o filtro de besteiras ativado. As experiências de fóruns de mães, de avós ou mesmo do taxista que a conduziu até o pediatra podem ser úteis ou simplesmente descartadas. Confie nos seus instintos para separar o joio do trigo”, aconselha Michelle. E lembre: o bebê é o melhor professor. Quanto mais conviver e se ligar a ele, maior sua capacidade de identificar os cuidados de que seu filho precisa.

10. Não educar o sono
Embora seja inútil querer regular os horários do recém-nascido, é verdade que bons hábitos de sono precisam ser cultivados. A partir do terceiro ou quarto mês, o bebê já estará com seu ritmo biológico mais equilibrado. É hora de ajudá-lo a diferenciar dia e noite. Assim, todos na família se beneficiarão de noites bem-dormidas.

 A solução
Estabeleça uma rotina para o sono do seu filho. “Comece acordando-o todos os dias no mesmo horário pela manhã – às 7h30, por exemplo – e observe a que horas no fim do dia ele se mostra mais sonolento”, ensina Kim. A partir daí, adote um ritual de sono, que pode incluir banho, massagem e uma canção de ninar antes de colocá-lo no berço sempre nesse horário. Não escureça o quarto para os cochilos diurnos. E, inversamente, diminua o ritmo da casa à noite e não faça brincadeiras caso ele acorde pela madrugada.

Depois de ter lido a matéria, meu nervosismo diminuiu em mais ou menos 9% (rsrsrs), sei que a preocupação irá continuar, e também sei que vou cometer alguns erros, mas uma certeza eu tenho, meu filho já é muito amado pelos pais, e estamos ansiosos para tê-lo em nossos braços!

Resumo de 25 semanas de gravidez



 O bebê faz o movimento da respiração, mas ainda não há ar nos pulmões. Com 26 semanas, exames de imagem cerebral em fetos mostram que há reação ao toque. Se você aproximar uma luz forte da barriga, o bebê vai virar o rosto, o que, segundo pesquisadores, indica que o nervo óptico está funcionando.


Em toda consulta do pré-natal, o médico vai medir sua pressão e ouvir o coração do bebê. Também pode ser que peça exames de sangue e de urina para detectar e controlar problemas típicos da gravidez como pré-eclâmpsia e diabete.

Você pode estar sentindo um pouco de dor e sensação de dormência nas mãos, nos pulsos e nos dedos. A região do túnel do carpo, no pulso, está inchada, assim como vários outros tecidos no seu corpo. 
Os nervos que passam por esse túnel acabam sendo pressionados, e essa pressão se manifesta na forma de dor aguda ou acompanhada da sensação de queimação.

O uso de uma faixa elástica pode ajudar, assim como a ingestão de vitamina B6. Converse com seu médico para discutir como se sentir melhor.


Uma beijoka nas Barrigotas meninas!!!Uma ótima semana à todas!



quinta-feira, julho 05, 2012

Nervos à flor da pele

                         
                           
          Nunca pensei que minha gravidez e a insegurança do novo, iria refletir tanto em meu humor... Tá certo, eu sou meio dramática (né Amor?), mas dessa maneira, de ficar quase me descabelando, achando que o mundo acabou, com tanta raiva que me dá vontade de pegar minha cria e ir para Maracangalha ou pra Marraquexe...Fugir!!!
Sei que é desnecessário e inconsequente, mas meus nervos estão à Flor da Pele! E o pior é que nem consigo controlá-los!
Meu Marido que o diga! Coitado... Amor, desculpa!

Estou precisando sair e me divertir um pouco, por que se não a pólvora aqui explode!
Tá ok, vão dizer que isso não tem explicação pois estou em um momento maravilhoso, lindo, cheio de expectativas, o momento mais aguardado por uma mulher. Eu concordo, amo estar grávida, amo meu filho, amo meu marido, mas as preocupações são tantas que estão me lavando a loucura!

Todo dia fico pensando, temos que comprar um guarda-roupas maior, pintar a casa, limpar o ar-condicionado, fazer um convênio paro bebê, montar o berço, fazer o chá de bebê, decidir a maternidade e ainda por cima decidir o nome do bebê...
Imaginem, ainda estamos entre Heitor (eu quero muito) e Murilo (meu Maridão).
Agora me digam se isso não é motivo para uma pirada básica? Temos que dar conta de tudo isso em aproximadamente 3 meses!!!AHHHHHH! Quero que tudo esteja pronto quando o "Heitor" "Murilo" chegar!

Poisé!!! Desabafos a parte, encontrei um artigo explicando sobre as emoções e suas oscilações na gravidez!

Lágrimas nos olhos quando ouve uma música no rádio? Ou vê uma mera propaganda na TV? Não se preocupe. O choro fácil é tão normal quanto a barriga que cresce na gravidez.

A ciência e a psicologia

Segundo os especialistas não se trata de mito ou algo que a grávida coloca na cabeça. "A oscilação de humor da gestante tem a ver com as alterações no corpo, e acontece em outras fases da vida da mulher", explica a obstetra Silvana Chedid, da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Tudo é culpa dos hormônios, que além do período gestacional, se estendem até o pós-parto e atacam o corpo da mulher na adolescência com a primeira menstruação e na menopausa, bagunçando totalmente o humor. No campo psicológico, as mudanças de humor são explicadas pela dualidade característica da situação. O período gestacional é repleto de alegria quando desejado, mas junto com o crescimento da barriga vêm dúvidas, temores e anseios.

"O choro é a forma de a grávida expressar esses conflitos interiores. Se esta é a melhor maneira de botar tudo para fora, que o faça. Não é bom para ela nem para o bebê reprimir os sentimentos", defende Patricia Bader dos Santos, do serviço de psicologia da Maternidade São Luiz, em São Paulo. É como se fosse uma TPM de longa duração. Foi assim que a psicóloga Fabiana Guerrelhaf, 32 anos, descreveu sua gravidez, hoje com 11 semanas. "Achei que estava com uma TPM elevada à décima potência. Ficava irritada, intolerante e tinha explosões de choro. Pensei comigo: não é normal, aí tem coisa. Decidi fazer o teste e confirmei a suspeita", conta.

O sentimento varia para cada pessoa. Depende ainda de fatores como a gravidez ter sido planejada ou não, a qualidade do relacionamento com o marido, as condições financeira, etc.

Lágrimas de desabafo

Muitas mulheres ficam preocupadas com esse choro fácil. Afinal, não deveriam estar felizes e radiantes por estarem esperando um filho? Mas saiba que é perfeitamente normal. Apressão contribui para fomentar esse estado emocional. Para a médica Silvana Chedid, um pouco desse choro fácil é culpa da própria sociedade que exige da grávida uma disposição que ela não tem. "Só se ouve que gravidez não é doença. Amídia mostra a cantora Carla Perez pulando Carnaval com barrigão, e a apresentadora Angélica magra como se não tivesse tido um filho", comenta Silvana. Mas a gestante tem lá suas peculiaridades, como dias em que está menos disposta. "Não é à toa que existe lei reservando assentos no transporte público. Só que a grávida se cobra muito e é pressionada pelos amigos e pela família a sempre estar contente, feliz e disposta."
Algumas não agüentam a situação e entram em crises de choro incontroláveis, seguidas ou não de atitudes mais depressivas. Outras têm real motivo para desconfiar das fantasias do período como as gestantes de risco. É o caso da analista de suporte técnico Denise Pinho de Carvalho. Tudo corria bem até ela ter uma contração no sexto mês. Foi direta para o hospital e não saiu mais de lá. Repouso absoluto. Tudo para o bebê ter chance de se desenvolver na barriga e nascer com mais saúde. "Tive várias crises de choro. Meu marido já precisou sair do trabalho para me confortar. Fico ansiosa pois quero preparar o enxoval e não posso. Só não perco o foco porque penso no melhor para meu filho", desabafa.
A ansiedade de Denise é perfeitamente normal para a situação difícil que está enfrentando. No entanto, para uma gravidez normal, é preciso observar se a tristeza é recorrente. Sinais como ficar muito tempo na cama e não ter disposição para nada são alguns deles. Fale imediatamente com o seu obstetra. Geralmente, quem percebe é o marido ou a família. O bom médico também fica atento a estas situações. É bom deixar claro que as depressões na gravidez são a minoria dos casos.

Momento de reflexão

O choro, muitas vezes, vem acompanhado de uma necessidade maior de introspecção. É natural que algumas grávidas queiram ficar mais em casa e comecem a refletir sobre a vida. Algumas das teorias que tentam explicar essa tendência dizem que a mulher fica assim porque descobre a finitude da vida. Ou seja, sente com mais nitidez o ciclo e a continuidade do ser humano. Outras relacionam o choro como uma maneira inconsciente de criar um lugar para o filho no mundo. Como se a mulher precisasse, por meio das lágrimas, elaborar a perda do próprio lugar de filha para assumir seu novo papel.
Muito filosófico, né? Quer simplificar? Nessa hora vale contar com o apoio dos amigos e dos familiares. Sim, os mesmos que te cobram sem perceber. Converse, desabafe e divida problemas, medos e fantasias com eles. Troque experiências com outras grávidas, leia livros, consulte sites. Um receio guardado a sete chaves vira um dragão de sete cabeças. Aproveite para cuidar do corpo e da mente.
Fonte: Revista Meu Nene.
  


Os Psicologia explica

A gravidez é um período de grandes transformações físicas e emocionais que exigem uma resposta adaptativa por parte da gestante e, consequentemente, das pessoas mais próximas a ela.
Além da forte influência dos hormônios sobre o psiquismo da gestante, outros fatores como características individuais e de personalidade, o momento de vida em que ocorreu a gravidez, se esta foi planejada ou não, a qualidade do relacionamento conjugal ou com o pai do bebê e o apoio familiar, são determinantes na maneira e intensidade como ela irá sentir todo este processo.
Do ponto de vista hormonal, a progesterona, os corticosteróides e as catecolaminas exercem efeito sobre o comportamento introspectivo e sobre as oscilações entre depressão e euforia bastante comuns durante a gestação.
Sendo assim, alguns sentimentos são descritos por gestantes com muita angústia e ansiedade. A ambivalência afetiva é caracterizada muitas vezes por períodos de alegria e motivação, intercalados com momentos depressivos e de desânimo. Dúvidas quanto ao querer e não querer estar  grávida, momentos de irritação e forte sensibilidade algumas vezes chegam a assustar a própria gestante e seu cônjuge.
Vale lembrar que todos estes sentimentos, tantos os positivos quanto os negativos, com relação à gravidez são naturais em certa medida. É uma fase delicada, porém passageira, que pode representar uma oportunidade única de desenvolvimento emocional e fortalecimento de vínculo entre o casal. O apoio de pessoas queridas e de profissionais aptos a prestar orientações à gestante e seu cônjuge ajudam na compreensão e aceitação deste processo.

Texto da psicóloga Dra. Laila Pincelli da Mata

Tem solução

 Há esperança de que os nove meses não sejam um estresse total? Sim, afinal, algumas mulheres, com hormônios e tudo, se sentem poderosas durante a gravidez, ficando mais alegres e ativas. 

Relatos de Grávidas
Apesar da mudança de comportamento, Daniela Braga, a grávida da abertura da matéria não tem dúvida: "Por incrível que pareça, me sinto mais animada para fazer as coisas. Acho que é porque estou feliz em ter um filho. Então, tento valorizar esses sentimentos bons no meu dia-a-dia", conta. Manter o astral lá em cima é realmente a melhor - talvez a única - solução. Não só para as próprias grávidas, mas para as pessoas que a cercam. E os maridos precisam mesmo de uma dose extra de paciência. Ter uma visão amadurecida da situação, sem ficar dando importância a detalhes - como uma discussão por causa da cor do berço - conta pontos para manter a harmonia da relação.

Um marido bem-humorado pode ajudar a mulher a encontrar o equilíbrio. A atendente administrativa Ariane de Mattos, 27 anos, grávida de seis meses, conta que a irritação vem de repente. Como não tem ninguém para ajudá-la na arrumação da casa, quando fica até mais tarde no trabalho, chega cansada e desanimada. Da última vez, a bagunça na cozinha era tanta que não tinha condições de fazer comida. Ela estourou. O marido até tentou dizer que podia ajudá-la, mas ela o culpou por tudo e foi para a cama sem comer. "Só na manhã seguinte, quando vi a mesa do café arrumada, é que me dei conta de que, se tivesse aceitado sua ajuda, nada disso teria acontecido. Fui pedir desculpas", conta. O marido deu a resposta certa: "Não tem problema. Você sabe que por você e, agora, pelo nosso filho, faço qualquer coisa". Ganhou o dia.

Agora um pequeno relato sobre minhas 24 Semanas (completadas na terça- feira 03/07/2012) 


Como seu bebê está crescendo 


Desde a semana passada, o bebê engordou cerca de 90 gramas. A pele dele é fina e frágil, mas o corpo está tomando forma e ocupando cada vez mais espaço dentro do seu útero. 

Nesta fase, o bebê pode até estar desenvolvendo um fraco por doces. As papilas gustativas estão se formando e esse gosto pelo doce faz parte do processo. 

Outro grande marco desta etapa é a possibilidade de o bebê agora sobreviver, com muitos cuidados especiais, num hospital bem-equipado, no caso de um parto prematuro. Ele se torna, então, um bebê "viável".
 Como fica sua vida 

Estrias avermelhadas podem aparecer na sua barriga, coxas, bumbum e seios. Muitas mulheres também reclamam de coceira na pele. Cremes podem até aliviar essa coceira, mas, infelizmente, não fazem as estrias desaparecerem nem conseguem impedi-las. 

Estrias são típicas desse estágio da gravidez e costumam ficar mais discretas e com um tom mais próximo da própria pele depois do parto. E sempre há a chance de você ser uma das sortudas que passam incólumes pela gravidez, sem estrias. Sua mãe tem? A hereditariedade infelizmente é um dos fatores determinantes para o surgimento de estrias. 

Os olhos tendem também a ser mais sensíveis à luz e a ficar mais secos, um sintoma perfeitamente normal da gestação -- embora menos conhecido. Para melhorar o desconforto, pingue uma solução de lágrimas artificiais que pode ser encontrada nas farmácias. 
Vou ficando por aqui meninas, tenham um ótimo dia e bjkas nas Barrigotas!!! 







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